domingo, 17 de fevereiro de 2013

Ao longe, um olhar. Desenho então um sorriso, e estrelas sinceras brilham. Faço-me lua, e em tua face crua, reflito presença. Devoro-te em doce ausência, sublime presença de alma. Recebo-te na calma intensidade que um dia sonhamos. Preciso-te com o (des)equilíbrio do desejo. A verdade brada, o agora chega. Vem leve, vem simples, vem amor. Simplesmente, vida! E fez-se o instante.



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