domingo, 31 de março de 2013

Nossos filhos não são, na verdade, nossos. Não são do mundo também; são deles mesmos. Cada pessoa não pertence a ninguém além de si própria. Podemos querer o melhor para eles, nos esforçar para que eles sejam felizes, mas temos que respeitar as escolhas que eles fazem. Não é nosso direito escolher por eles. Nosso papel é orientá-los, ensiná-los a serem pessoas de bem, principalmente, através do nosso exemplo. Mas se eles quiserem escolher uma profissão que não julgamos adequada, casar-se com alguém de etnia ou condição sócio-econômica diferente, assumir sua homossexualidade ou simplesmente sair de casa para morar sozinhos, não nos cabe tentar impedir ou fazê-los mudar de ideia. Nada disso interfere no caráter e na honestidade. Temos que nos preocupar em criá-los com dignidade, respeito, amor. Isso é o que faz a diferença na hora de estabelecer quem são as pessoas de bem.

Foto: Nossos filhos não são, na verdade, nossos. Não são do mundo também; são deles mesmos. Cada pessoa não pertence a ninguém além de si própria. Podemos querer o melhor para eles, nos esforçar para que eles sejam felizes, mas temos que respeitar as escolhas que eles fazem. Não é nosso direito escolher por eles. Nosso papel é orientá-los, ensiná-los a serem pessoas de bem, principalmente, através do nosso exemplo. Mas se eles quiserem escolher uma profissão que não julgamos adequada, casar-se com alguém de etnia ou condição sócio-econômica diferente, assumir sua homossexualidade ou simplesmente sair de casa para morar sozinhos, não nos cabe tentar impedir ou fazê-los mudar de ideia. Nada disso interfere no caráter e na honestidade. Temos que nos preocupar em criá-los com dignidade, respeito, amor. Isso é o que faz a diferença na hora de estabelecer quem são as pessoas de bem.

Monica de Castro

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