segunda-feira, 4 de março de 2013

Sabe o amor? Então... ele visitou minha casa um dia. Estava todo encharcado da chuva, eu o acolhi em pura inocência dentro de meu lar. Lhe dei tudo que precisava, sonhos, felicidades e desejos. Ele me contou que tinha fugido de alguém, mas não me contou quem era. Passamos meses nos divertindo, ele me entendia como ninguém, eramos como melhores amigos. Ele me mostrou como a vida podia ser melhor ao lado de outro alguém, como uma coisa natural, os sorrisos, as brincadeiras, as histórias, tudo como uma perfeita melodia. Minha casa nunca ficou tão radiante desde que o amor chegou, mas tudo acabou tão rápidamente que nem consegui assimilar direito. Foi o ciúmes. Ele chegou arrombando minha casa e começou a sufocar o amor, eu não entendia porque ele fazia aquilo mas só queria que ele parasse, tentei empurra-lo para fora, gritei com ele, mas ele era bem mais forte que eu. A briga se estendeu por toda a minha casa, destruindo-a pedaço por pedaço e eu apenas assistia incapacitado, enquanto o ciúmes continuava bem mais forte que o amor, até que ele não resistiu e acabou por morrer. Após o estrago feito, o ciúmes estava chorando, se arrependia de ter feito aquilo com o amor, mas se deixou levar pela vontade e desconfiança. Eu fiquei fora de mim, o expulsei de minha casa ou o que restara dela, e mandei ele nunca mais voltar, mas algo me dizia que ele ainda poderia voltar... Como ele poderia ter feito isso com alguém tão bom e puro como o amor? Não fazia sentido para mim. Chorei por muitos dias, minha velha amiga, saudade, ia me consolar muitas vezes. Até que com o passar do tempo, consegui me recompor e resolvi finalmente reconstruir minha casa, pedaço por pedaço. Enfim terminada minha casa não estava mais a mesma, estava ainda mais bonita, consertei alguns defeitos que ela tinha e agora estava pronta para receber outra pessoa igual ao amor. Encarei-a por alguns segundos e finalmente coloquei uma foto do amor na parede de entrada para me lembrar que ainda posso ser feliz, basta apenas esperar alguém entrar inesperadamente em minha vida. Foto: Sabe o amor? Então... ele visitou minha casa um dia. Estava todo encharcado da chuva, eu o acolhi em pura inocência dentro de meu lar. Lhe dei tudo que precisava, sonhos, felicidades e desejos. Ele me contou que tinha fugido de alguém, mas não me contou quem era. Passamos meses nos divertindo, ele me entendia como ninguém, eramos como melhores amigos. Ele me mostrou como a vida podia ser melhor ao lado de outro alguém, como uma coisa natural, os sorrisos, as brincadeiras, as histórias, tudo como uma perfeita melodia. Minha casa nunca ficou tão radiante desde que o amor chegou, mas tudo acabou tão rápidamente que nem consegui assimilar direito. Foi o ciúmes. Ele chegou arrombando minha casa e começou a sufocar o amor, eu não entendia porque ele fazia aquilo mas só queria que ele parasse, tentei empurra-lo para fora, gritei com ele, mas ele era bem mais forte que eu. A briga se estendeu por toda a minha casa, destruindo-a pedaço por pedaço e eu apenas assistia incapacitado, enquanto o ciúmes continuava bem mais forte que o amor, até que ele não resistiu e acabou por morrer. Após o estrago feito, o ciúmes estava chorando, se arrependia de ter feito aquilo com o amor, mas se deixou levar pela vontade e desconfiança. Eu fiquei fora de mim, o expulsei de minha casa ou o que restara dela, e mandei ele nunca mais voltar, mas algo me dizia que ele ainda poderia voltar... Como ele poderia ter feito isso com alguém tão bom e puro como o amor? Não fazia sentido para mim. Chorei por muitos dias, minha velha amiga, saudade, ia me consolar muitas vezes. Até que com o passar do tempo, consegui me recompor e resolvi finalmente reconstruir minha casa, pedaço por pedaço. Enfim terminada minha casa não estava mais a mesma, estava ainda mais bonita, consertei alguns defeitos que ela tinha e agora estava pronta para receber outra pessoa igual ao amor. Encarei-a por alguns segundos e finalmente coloquei uma foto do amor na parede de entrada para me lembrar que ainda posso ser feliz, basta apenas esperar alguém entrar inesperadamente em minha vida.

Foto: Sabe o amor? Então... ele visitou minha casa um dia. Estava todo encharcado da chuva, eu o acolhi em pura inocência dentro de meu lar. Lhe dei tudo que precisava, sonhos, felicidades e desejos. Ele me contou que tinha fugido de alguém, mas não me contou quem era. Passamos meses nos divertindo, ele me entendia como ninguém, eramos como melhores amigos. Ele me mostrou como a vida podia ser melhor ao lado de outro alguém, como uma coisa natural, os sorrisos, as brincadeiras, as histórias, tudo como uma perfeita melodia. Minha casa nunca ficou tão radiante desde que o amor chegou, mas tudo acabou tão rápidamente que nem consegui assimilar direito. Foi o ciúmes. Ele chegou arrombando minha casa e começou a sufocar o amor, eu não entendia porque ele fazia aquilo mas só queria que ele parasse, tentei empurra-lo para fora, gritei com ele, mas ele era bem mais forte que eu. A briga se estendeu por toda a minha casa, destruindo-a pedaço por pedaço e eu apenas assistia incapacitado, enquanto o ciúmes continuava bem mais forte que o amor, até que ele não resistiu e acabou por morrer. Após o estrago feito, o ciúmes estava chorando, se arrependia de ter feito aquilo com o amor, mas se deixou levar pela vontade e desconfiança. Eu fiquei fora de mim, o expulsei de minha casa ou o que restara dela, e mandei ele nunca mais voltar, mas algo me dizia que ele ainda poderia voltar... Como ele poderia ter feito isso com alguém tão bom e puro como o amor? Não fazia sentido para mim. Chorei por muitos dias, minha velha amiga, saudade, ia me consolar muitas vezes. Até que com o passar do tempo, consegui me recompor e resolvi finalmente reconstruir minha casa, pedaço por pedaço. Enfim terminada minha casa não estava mais a mesma, estava ainda mais bonita, consertei alguns defeitos que ela tinha e agora estava pronta para receber outra pessoa igual ao amor. Encarei-a por alguns segundos e finalmente coloquei uma foto do amor na parede de entrada para me lembrar que ainda posso ser feliz, basta apenas esperar alguém entrar inesperadamente em minha vida.

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