QUANDO UM CICLO SE ENCERRA. "Nossa vida é feita de momentos: alguns de alegria, outros de aprendizados e outros, porque não dizer, com um pouco de tristeza. É como se estivéssemos num parque de diversões, vamos mudando de brinquedos, passando por desde aqueles calminhos até à montanha-russa mais radical. Esses altos e baixos fazem parte de nossa existência e é graças a eles que amadurecemos e somos capazes de aprimorar nossas qualidades. Porém, muitas vezes temos uma característica que, eventualmente, nos impede de alçar maiores voos e enxergar novos horizontes: o apego… Por aquilo que tínhamos e hoje não temos mais, por pessoas e situações, que muitas vezes estão vivas somente na nossa imaginação, etc. Quantos relacionamentos não são sustentados na ilusão? No apego a uma idealização da pessoa amada? Trabalhos, emprego, universidades. Há quem se apegue ao sonho dos pais de ter um filho médico ou advogado quando, na verdade, o coração deseja veterinária ou design de interiores. Já outros, se apegam a um emprego que lhes dá o suficiente, menos a felicidade. Há também quem se agarre a momentos da vida e lamente a chegada dos 40 ou o fim da faculdade. Amados leitores, abram mão do controle minucioso da vida. Deixem fluir essas situações. Quando um relacionamento se encerra, agradeça o que passou e confie que está tudo certo! Reencontre seu centro de equilíbrio e, por favor, volte a brilhar. Se a faculdade acabou ou você está deixando um emprego ou até mesmo o país, agradeça por tudo o que passou e celebre! Ao longo da vida, veja quantas histórias se iniciam e se encerram. Que maravilha podermos contar com esse dinamismo para colocar em cena nossas mais diversas habilidades. E sábio é aquele que comemora, pula, brinca, festeja com cada situação. Não se apegue a momento nenhum, por melhor que tenha sido. Deixe passar como a água de um rio. Seu barco deve ter as velas ajustadas para seguir o seu destino e desbravar paisagens cada vez mais lindas e cheias de conquistas. Desapegue-se!Celebre!Conquiste! Amor, luz e consciência. Sempre!"